segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011


A produção da Hebe Camargo continua com as atenções voltadas para as gravações do programa de estreia, uma festa em black-tie, no próximo dia 1º.
De qualquer forma, todos já foram avisados que determinados nomes não podem constar na lista de convidados, ou porque tiveram ou porque ainda têm problemas com a Rede TV!.
A relação é bem extensa, mas os mais conhecidos são Zezé di Camargo, Luciano Camargo, Zilú Camargo, Wanessa Camargo, Adriane Galisteu, Luana Piovani, Preta Gil, Dado Dolabella, Mariana Kupfer, Carolina Dieckmann, Xororó, Mustafá Contursi (ex-presidente do Palmeiras), Guilherme Arantes, Alberto Cowboy (ex-BBB), Paulo Roberto Falcão, Latino, José Luiz Datena, Roberto Avallone, Rogério Gallo, o ator Leonardo Vieira, e Chrystian, da dupla com Ralf. Em comum, estão processando ou processaram a Rede TV!
Em meio a tantos proibidos, verifica-se, existem pessoas amigas ou de boas relações com Hebe Camargo. Adriane Galisteu e Preta Gil, por exemplo, são apenas duas delas.

Na última sexta-feira, 18/2, o programa Balanço Geral apresentado por Wagner Montes ficou 51 minutos na liderança. A atração foi exibida das 11:59 às 14:28 e ficou com 12 pontos de média, pico de 15 e 25% de share.


Novela Ribeirão do Tempo conquista uma de suas melhores audiências: 10 minutos no primeiro lugar

A novela Ribeirão do Tempo, exibida na sexta das 22:24 as 23:19, conquistou a vice-liderança isolada com 16 pontos de média, 19 de pico e 27% de share. A atração chegou a ficar 9 minutos na liderança isolada e 1 minuto empatada no primeiro lugar.

De Volta ao Planeta dos Macacos (Return to the Planet of the Apes/1975) - Versão baseada na série cinematográfica "O Planeta dos Macacos" e supervisionada por Doug Wildey, criador de Jonny Quest. Uma co-produção com a 20th Century Fox Television. As histórias se passam após o período que os filmes mostraram.

Uma missão espacial da NASA composta pelos astronautas Bill Hudson, Judy Franklin e Jeff Carter comemorava ter alcançado seus objetivos. Eles haviam concluído que o homem pode se projetar dentro do futuro, pois haviam avançado 105 anos no tempo. De repente, algo de errado acontece. A astronave perde o controle e os relógios começam a registrar um enorme salto no tempo. Acabam parando no ano 3979 do planeta Terra.

A astronave faz uma aterrissagem forçada e o grupo se vê numa sociedade comandada por símios inteligentes. No desenho, ao contrário dos filmes do cinema, os macacos têm grande desenvolvimento tecnológico, sendo uma cópia exata da "antiga" civilização humana, com trajes, veículos, comunicações etc. O exército - comandado pelo General Urko - é equipado com tanques, artilharia, blindados e caminhões. As cidades têm prédios e ruas pavimentadas, porém, os macacos não conseguiram dominar os céus: não há aviões.

Considerados primitivos, os poucos humanos que sobrevivem no planeta, são chamados de Humanóides. O General Urko defende a destruição de toda essa raça, pois há suspeitas de que eles possuem uma linguagem própria, sendo uma ameaça para a raça símia, segundo Urko. Um Conselho de macacos decidiu que desde que não se comprove que os Humanóides tenham tal linguagem, não se pode exterminá-los. A caça é permitida apenas por esporte, mas devem ser capturados com vida e usados para trabalhos domésticos e como animais de estimação. Ou ainda, para estudos de comportamento pelo Dr. Zaius - líder científico da comunidade símia - e por seus auxiliares Cornelius e Zira. Isso daria grande oportunidade de se pesquisar as origens símias. Se um dia for comprovado que os Humanóides desenvolveram uma linguagem, de acordo com a profecia símia, serão destruídos.

Os astronautas visitam áreas diferentes do planeta, como desertos e geleiras, sempre se encontrando com membros da civilização dos macacos.

Ainda há uma outra raça de humanos vivendo na Terra. São os Mutantes, que também dispõem de alta tecnologia. Vivem em áreas restritas abaixo da superfície, conhecidas por Zona Proibida, como nos filmes. Alguns personagens do desenho são familiares nos dois primeiros longas do cinema: Cornelius, Dr. Zaius, Nova, Zira e General Urko. É a adaptação mais fiel ao livro que serviu de inspiração para o filme de 1968.
AUTOR: SILVA, Luis Sérgio Lima e

Assunto: Coleção Aplauso
A televisão ao vivo e em preto e branco, completamente artesanal e experimental, foi o alicerce para a ação dos bravos pioneiros, comandados por Assis Chateaubriand, que deu a identidade ao revolucionário meio de comnunicação. Hoje, em plena era da televisão industrial, os primeiros passos da TV Tupi, precária e corajosa, são fonte de pesquisa e constataçao da implantação do poderoso veículo, cuja criatividade e ousadia deixaram marca indelével.



IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A
ISBN 9788570609700

Co-edição: IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S/A 2010
Formato: 18 X 25 cm
Capa Flexível
Peso: 1.1 Kg
Páginas: 240
Código: 12.0.813.810
$30.00

Formas de Pagamento: Boleto Bancário ou Cartão de Crédito.




No dia 20 de janeiro, comemorou-se 60 anos da data de inauguração da TV Tupi do Rio de Janeiro, o segundo empreendimento televisivo no Brasil trazido por Assis Chateaubriand. Para celebrar, acaba de ser lançado o livro TV Tupi do Rio de Janeiro, Uma Viagem Afetiva, da prestigiada Coleção Aplauso, escrita pelo jornalista e produtor Luis Sergio Lima e Silva, que revelou a razão pela qual essa data é pouco lembrada: “A televisão começou em São Paulo mesmo, eles foram os primeiros do Brasil. Nós do Rio de Janeiro nascemos quatro meses depois. Resulta, que na ‘globalização’ dos fatos, nossa história ficou no bolo geral das emissoras associadas, e nunca ninguém se deteve em pinçá-la. É uma história inédita, merecia um re gistro à altura de sua grandeza e importância cultural.”

"Uma viagem afetiva" foi o título escolhido por Rubens Ewald Filho, crítico de cinema e coordenador da coleção editada pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Neste livro, o autor percorre um caminho por onde a história do empreendimento televisivo na Cidade Maravilhosa se cruza com a história de sua própria vida.

Com uma narrativa que vai muito além do mero formalismo de um biógrafo ou de um historiador, o fascínio com que o então menino Luis Sergio acompanhou os primórdios da emissora carioca, passando pelo seu amadurecimento até chegar ao triste episódio de seu fechamento, constitui a matéria prima através da qual revela as memórias, lembranças e impressões dessa história.

“Comecei a ver TV lá pelos meus seis, sete anos de idade. Eu me lembro que ficava intrigado e me perguntava como podia cab er tanta gente aí dentro daquele caixote. Olhava atrás para ver se a Virgínia Lane estava alí, ou o Falcão Negro, ou o Carequinha, mas só enxergava válvulas, lindas e brilhantes válvulas. É na infância que a gente descobre a essência da vida, acho eu. A Tupi me despertou para as artes e para o jornalismo, que eu iria seguir no desenrolar da minha vivência. Ela foi fundamental, foi meu grito primal”, revela autor.

O livro, porém, não se atém às memórias de um expectador de primeira viagem. Além dos mais de 20 anos dedicados à memória da TV, Luis Sergio colheu ao longo do ano passado depoimentos de diversos pioneiros da televisão no Rio de Janeiro, entre eles Aracy Cardoso, Bibi Ferreira, Fernanda Montenegro, José Bonifácio de Oliveira, o Boni, Maurício Sherman, Sérgio Britto e Almeida Castro, cuja contribuição foi primordial para entender a emissora carioca, segundo o autor.

Assim como a querida amiga Maria da Glória, apresentadora, atriz e produtora relevante dos programas femininos da época, esteve ao meu lado me abrindo portas.” A programação diferenciada das TVs Tupi Rio de Janeiro e São Paulo, em uma época onde os recursos tecnológicos impediam a exibição e transmissão de um mesmo programa por todas as afiliadas, contribuíram para a formação de uma característica bastante peculiar da programação da Tupi carioca em comparação à emissora paulista.

O livro conta com mais de 200 imagens de arquivos pessoais de personalidades que contribuíram para essa história, entre elas Cidinha Campos, Eva Todor, Norma Blum, Nelson Hoineff, Yoná Magalhães, entre outros.

domingo, 13 de fevereiro de 2011


A novela “Ti Ti Ti”, trama das 19h da Rede Globo, voltou a superar a audiência de “Insensato Coração” neste sábado (12/02), de acordo com dados prévios do Ibope na Grande São Paulo. A novela de Maria Adelaide Amaral atingiu 27 pontos contra 24 da trama das nove, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.

Os números são prévios e podem sofrer alterações no consolidado. Cada ponto representa aproximadamente 60 mil domicílios na capital paulista.

LOS ANGELES – A atriz Peggy Rea, que atuou em vários seriados de TV ao longo de uma carreira extensa, incluindo “Os Gatões (“The Dukes of Hazzard”) e “The Waltons”, morreu aos 89 anos de falência cardíaca.

Rea morreu em 5 de fevereiro em sua casa em Toluca Lake, comunidade da região de Los Angeles, revelou o jornal do showbusiness The Hollywood Reporter.

A carreira da atriz veterana data da década de 1950, quando ela apareceu no seriado “I Love Lucy,” estrelado por Lucille Ball. Durante os anos 1960 ela atuou em seriados como “Dr. Kildare”, “Missão Impossível” e “The Red Skelton Hour”.

No final dos anos 1970, Rea fez o papel de Rose Burton no drama familiar “The Waltons”. Nos anos 1980, foi Lulu Hogg em “Os Gatões”, seriado cheio de cenas de ação.

Mais recentemente ela foi vista em seriados como “Step by Step” e “Grace Under Fire”.

Jô Soares, antes de uma nova temporada na Globo, resolveu fazer mais uma rápida viagem aos Estados Unidos exclusivamente para colocar a sua agenda cultural em dia.

O embarque estava marcado para ontem. Em 14 de março, já de volta ao Brasil, ele gravará o primeiro programa deste ano, que irá ao ar no mesmo dia.

Faltando mais de um mês da estreia de Hebe na Rede TV!, as cinco cotas de patrocínio do seu programa estão praticamente vendidas. Nestlé, Niely e Banco Cruzeiro do Sul compraram cada um uma cota da atração, a R$ 1,9 milhão cada (preço de tabela). Outras duas cotas serão fechadas até sexta-feira (11): uma com uma empresa de telefonia e a outra, com uma grande loja de móveis e eletrodomésticos.

Hebe estreará na emissora no dia 15 de março em grande estilo. Gravará o programa no dia 1º de março, com direito a um jantar de gala para 500 convidados.

Apesar de inicialmente voltar apenas como um quadro do “Programa do Gugu”, a Record ainda planeja colocar a “Escolinha do Barulho” como um programa em sua grade diária. A informação é da coluna Canal 1.

Caso o humoristíco consiga boa audiência no Gugu, ele deverá em breve ganhar uma versão diária, em horário ainda não definido.

A “Escolinha do Barulho” era exibida pela Record diariamente às 21h15, em 1999. Além de Geraldo Magela, Paulo Cintura e Orival Pessini (Patropi) que participaram da versão original, o comediante Eliezer Motta, que interpretava o personagem Batista na “Escolinha do Professor Raimundo”, também está confirmado para esta nova versão.

O autor de “Amor e Revolução”, Tiago Santiago acompanha de perto os trabalhos da sua nova novela do SBT, que estreará em abril.

As cenas de tortura que vazaram na internet não atrapalharam seu planejamento, diz o autor. “Pode ser que deem a impressão de que a novela será mais violenta do que é na realidade. Mas teremos muitas coisas além da tortura”, afirma.

Ele diz ainda que as imagens já divulgadas continuarão no folhetim. “Elas são importantes dentro da trama.”

Por dentro do tema da novela, confira abaixo, a história que será contada por Tiago Santiago.

A ditadura no Brasil, nos anos 1960 serve como pano de fundo. Maria Paixão é uma líder do movimento estudantil e cursa ciências sociais. Engajada na luta pela democracia, ela ingressa na guerrilha, disposta a dar a vida pelo ideal de liberdade no Brasil. Seu coração será disputado por dois homens: José Guerra, militar, filho de um general linha dura, e Mário (Gustavo Haddad), também estudante, que se torna jornalista e autor de teatro.

Para compor a personagem, Graziela mudou o visual e escureceu as madeixas. Além disso, fez aulas de luta e estudou história do Brasil. “A Maria tem muita determinação. É uma mulher apaixonada pelos seus ideais”, define a atriz.

O sabotador do “Big Brother Brasil 11″ voltou a agir neste domingo (13) e roubou objetos pessoais dos participantes.

Nesta semana, ao invés de ser algum participante, o sabotador é a própria produção do programa.

O sumiço provocou algumas suspeitas e discussões. Janaina chegou a suspeitar de Maria e Paula.

Porém, como eles estavam na prova da comida, alguns já suspeitam que a produção seja a responsável pelo sumiço.